Eu me identifico com os depoimentos da euzinha e do Nelson. Também estou numa profissão que me faz conhecer muita gente, sou músico, pesquisador, produtor cultural, professor de música. Além disso, procuro me envolver com atividades interessantes da minha cidade, que é pequena, principalmente o grupo de teatro e uma religião de matriz africana. Hoje a maior parte dos meus grandes amigos faz parte de um desses dois grupos.

@birb Procuro atividades em grupo que me interessem: clube de leitura, aula de esporte, grupo de estudo etc e vou vendo quem tem mais a ver comigo.

Minha profissão permite o convívio com muita gente, sou professor.

Mas além disso, frequento a praça próxima à minha casa. Sempre tem gente conhecida para fazer alguma coisa. As vezes damos uma volta a pé, as vezes jogamos cartas, tocamos violão, ou simplesmente jogamos conversa fora fofocando sobre a vida alheia.

Tipo cara geralmente eu vou conversando. Se tiver assunto em comum, mas geralmente com a amizade vai. Entre uma comunidade que você saiba muito e começa a falar por aí. Uma hora ou outra tu vai encontrar outro fanático como você.

Eu começo a reclamar da vida, e se a pessoa reclamar das mesmas coisas que eu, já vai criando uma conexão kkkkkkk

Mas ainda assim, o máximo que consegui na vida foram colegas. Quando os fatores que obrigavam o convívio terminaram, os contatos terminaram também

Solidão foi o que definiu minha vida inteira. Pré, durante, e pós pandemia… :(

Com tempo e conversa. Repara que a maioria das amizades que as pessoas fazem é no colégio e faculdade, e uma parte no trabalho. Qualquer lugar que as pessoas passem muito tempo juntas por obrigação ou diversão, dá tempo das pessoas conversarem e nascem amizades, namoros e casamentos.

Fora desses lugares, tem os clássicos em algum grupo de interesse, como academia, times esportivos ou passeando com o cachorro por aí.